quarta-feira, 16 de abril de 2014

EQUIPE DO IEC TRABALHANDO NA PREVENÇÃO
          Esse é o trabalho de nossa equipe, diz Piu, Coordenador do IEC de Belford Roxo, orientar as populações para evitar que as endemias se espalhem pelo município.  
          Por meio de palestras, exibição de vídeos e panfletos, os educadores que formam a equipe de Educação do IEC, levam até a população, informações importantes para que ela possa se prevenir contra os surtos endêmicos que chegam ao município.  
          É mais barato prevenir e evitar uma epidemia, do que controlar um surto já avançado, seja de qualquer doença, desde hanseníase até o popular Dengue.  
          As equipes visitam as escolas do município e trabalham com uma agenda bem apertada, também atuam em campanhas realizadas em praças, bairros e associações de moradores.
Redação: Tony Ribeiro

terça-feira, 1 de abril de 2014

I POLO DE ATENÇÃO A SAÚDE DAS PESSOAS OSTOMIZADAS
          Agora os pacientes ostomizados não precisarão mais ir a Rua Mexico para pegar suas bolsas de colostomia, foi inaugurado em Belford Roxo o primeiro Polo de Atenção a pessoa Ostomizada.  
          O Polo atenderá a pacientes de sete municípios, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri, Seropédica, Itaguaí e Mesquita.  
          Esse polo fica instalado dentro da Policlínica de Especialização do Prata, na Avenida Jose Mariano dos Passos, 1580 , Prata, B. Roxo – RJ.  
          Com isso o paciente ganha conforto e rapidez no seu atendimento, além da assistência de psicólogos, fisioterapeutas e todo o atendimento que seja necessário para sua recuperação..
Redação: Tony Ribeiro

Você sabe o que é mito e o que é verdade sobre a tuberculose?

O Ministério da Saúde lançou a campanha deste ano de combate à tuberculose. Hoje em dia, muitas pessoas pensam que a doença não existe mais. Porém, apenas em 2013, foram registrados 71.123 casos novos da doença. A boa notícia é que a tuberculose tem cura. Além disso, a taxa de incidência vem caindo a cada ano: de 2003 a 2013, a redução foi de 20,3%. O Blog da Saúde reuniu os principais mitos sobre a tuberculose. Confira:
Tuberculose não existe mais ou Tuberculose é uma coisa do passado.
Resposta certa: Tuberculose existe em praticamente todos os países do mundo. No Brasil mais de 70.000 casos novos são notificados a cada ano e mais de 4.000 morrem em decorrência desta doença.
A tuberculose é transmitida pelo compartilhamento de objetos como copos, talheres e roupas de cama.
Resposta certa: A tuberculose é uma doença de transmissão aérea, ou seja, que se transmite pelo ar, especialmente em ambientes mal ventilados e mal iluminados. Não ocorre a transmissão pelo contato com a saliva ou com objetos de uso pessoal.
Só quem tem HIV pode ter tuberculose.
Resposta certa: No Brasil, menos de 10% das pessoas que têm tuberculose estão infectadas pelo HIV. Embora a proporção de pessoas com tuberculose testadas para o HIV ainda não seja a ideal (cerca de 60% dos casos são testados), atualmente a proporção de coinfectados não é tão alta. A grande maioria dos casos de tuberculose não está associada ao HIV.
Só se deve desconfiar de tuberculose quando há tosse com sangue.
Resposta certa: Qualquer pessoa que tenha tosse por três semanas ou mais deve ser investigada para a tuberculose. O sangue no escarro ocorre em fases mais tardias da doença e pode estar relacionada a complicações.
A vacina BCG evita o adoecimento por tuberculose.
Resposta certa: A vacina BCG, recomendada para todas as crianças de até 4 anos de idade, protege apenas as crianças da formas mais graves da doença (tuberculose meningoencefálica e disseminada). O fato de ter sido vacinado com a BCG não significa que a pessoa não pode desenvolver tuberculose. Várias pesquisas vêm sendo desenvolvidas no mundo em busca de uma vacina que evite, de fato, o adoecimento por tuberculose.
Tuberculose não tem cura.
Resposta certa: Desde a década de 50 existe tratamento para a tuberculose. Ao longo das últimas décadas, o tratamento tornou-se melhor e mais efetivo. Em 2010, o Brasil passou a recomendar para o esquema básico (que dura pelo menos seis meses) doses fixas combinadas dos medicamentos, o que reduziu o número de comprimidos ou cápsulas a serem ingeridas diariamente. Há casos mais complexos, em que são necessários outros medicamentos, usados por períodos maiores. Em determinadas situações até mesmo medicamentos injetáveis precisam ser administrados.
"Estou curado porque não tenho mais os sintomas. Posso parar o tratamento”.
Resposta certa: Para que a cura seja assegurada é fundamental completar o tratamento, que dura, no mínimo seis meses. Interromper o uso dos medicamentos antes do período estipulado pela equipe de saúde pode causar complicações, recidivas da doença e mesmo a multidrogarresistência, que complica seriamente o tratamento da tuberculose.


Blog da Saúde, com informações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose